Os ministérios da Saúde e da Agricultura, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) participaram de reunião na tarde desta quarta-feira (30) para discutir sobre monitoramento de produtos alimentícios vindos do Japão. A informação foi passada pela assessoria de imprensa da Anvisa.
O órgão de vigilância sanitária destacou que o Brasil não deverá adotar barreiras a alimentos importados do país asiático.
O encontro das autoridades deverá estabelecer somente como será o acompanhamento dos itens que chegarem aos portos do Brasil.
A Anvisa já havia divulgado uma nota sobre o assunto, em 22 de março, reiterando que o Brasil não adotará barreiras para alimentos vindos do Japão.
A última importação de alimentos de origem japonesa aconteceu no dia 1º de fevereiro, antes do terremoto e do tsunami que causaram o acidente na central nuclear de Fukushima. Uma nova remessa deverá chegar aos portos brasileiros no próximo dia 11.
Em 2010, todas as importações de gêneros alimentícios japoneses eram de produtos de padaria, pastelaria e das indústrias de bolachas e biscoitos. Este grupo de alimentos ainda não apresentou indícios de contaminação no Japão, segundo a Anvisa.
A preocupação do governo está na existência de resíduos nocivos à saúde como o iodo radioativo e o césio nos alimentos trazidos para o Brasil. O monitoramento dos alimentos será uma postura adotada também pela Comunidade Europeia e pela agência sanitária norte-americana (FDA, na sigla em inglês).
O órgão de vigilância sanitária destacou que o Brasil não deverá adotar barreiras a alimentos importados do país asiático.
O encontro das autoridades deverá estabelecer somente como será o acompanhamento dos itens que chegarem aos portos do Brasil.
A Anvisa já havia divulgado uma nota sobre o assunto, em 22 de março, reiterando que o Brasil não adotará barreiras para alimentos vindos do Japão.
A última importação de alimentos de origem japonesa aconteceu no dia 1º de fevereiro, antes do terremoto e do tsunami que causaram o acidente na central nuclear de Fukushima. Uma nova remessa deverá chegar aos portos brasileiros no próximo dia 11.
Em 2010, todas as importações de gêneros alimentícios japoneses eram de produtos de padaria, pastelaria e das indústrias de bolachas e biscoitos. Este grupo de alimentos ainda não apresentou indícios de contaminação no Japão, segundo a Anvisa.
A preocupação do governo está na existência de resíduos nocivos à saúde como o iodo radioativo e o césio nos alimentos trazidos para o Brasil. O monitoramento dos alimentos será uma postura adotada também pela Comunidade Europeia e pela agência sanitária norte-americana (FDA, na sigla em inglês).
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