De acordo com o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro, as instituições não trouxeram novidades para a mesa de negociação.
— Foi muito ruim e frustrante. A orientação é para que todos os sindicatos façam assembleias a partir do dia 12 para que possamos parar no dia 18 — anunciou.
A categoria reivindica um reajuste salarial de 10,25 % (aumento real de 5%) e um piso nacional de R$ 2.589.
A Fenaban ofereceu também uma Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 90% do salário, acrescida de um valor fixo de R$ 1.484. Os trabalhadores, porém, querem o valor correspondente a três salários mais R$ 4.961 de parcela não variável.
Segundo o presidente da Contraf-CUT, o movimento deseja, ainda, a manutenção dos postos de trabalho:
— O Itaú quer cortar dez mil empregos e estamos tendo muitas demissões no HSBC — disse ele, acrescentando que há também problemas de assédio moral em todas as instituções.

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