“Boi com sede bebe lama, barriga seca não dá sono. Eu não sou dono do mundo, mas tenho culpa, porque sou filho do Dono”, são as últimas rimas do poeta Monteirense Flávio José, na sua canção “Filho do Dono”. E que retrata com tristeza e dor a seca que o Nordeste enfrenta nos últimos dias. Na manhã deste domingo (02), eu! estava indo para o sitio do meu pai, que fica na zona rural de São Sebastião do Umbuzeiro, a sena que deparei foi de cortar o coração, com os animais bebendo o pouquinho de água, que resta mais lama que o próprio liquido, precioso que mata a sede dos animais.“Aqui na região nunca vi uma seca como essa na vida. Já tivemos algumas outras, mas ficar completamente sem água como agora, não ouvi dizer. Só Deus para nos salvar”, afirma um agricultor daquela região.
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