No Centro da capital paraibana, por exemplo, a sensação térmica pode ficar até 4°C acima do que é marcado nas estações do Inmet. “Nas estações existem abrigos, o sol não incide diretamente. No centro das cidades, com o asfalto recebenro a radiação diretamente, com as edificações e os carros, a sensação é mais sufocante. Em uma cidade como João Pessoa, por exemplo, a estação marca 31°C, mas no centro a temparatura pode chegar até a 35°C”, explicou Ednaldo.
De acordo com o chefe da Divisão de Metereologia, a média histórica das temperaturas máximas no mês de dezembro na capital é de 30,1°C e em janeiro é de 30,2°C. Já no Sertão, a média histórica em dezembro é de 35,2°C e em janeiro é de 34,9°, pondendo em alguns dias os termômetros passarem dos 38°C. Na região de Campina Grande, segundo Ednaldo, as médias históricas são um pouco mais baixas, beirando os 30° nos meses de dezembro e janeiro.
Para o metereologista, o aumento de temperatira previsto neste ano pode estar relacionado às poucas chuvas registradas. “Neste ano, as chuvas estão ficando abaixo da média. Se não chove e não há nebulosidade, a tendência é que o tempo fique mais quente”, frisou. “O prognóstico para fevereiro deverá sair somente no próximo dia 25, mas a tendência é que as temperaturas fiquem acima da média durante todo o verão”, revelou.
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