A mulher mais velha da humanidade, Eugénie Blanchard, uma religiosa francesa de 114 anos, morreu em um hospital de Bruyn de Saint-Barthélémy, nas Antilhas francesas, onde vivia há 30 anos, afirmaram diversas fontes.
O corpo de Eugénie Blanchard, que morreu nesta quinta-feira (4/11) às 3h local (5h de Brasília), foi transferido ao necrotério do hospital, segundo as fontes.
Ela tinha se tornado, em 4 de maio de 2010, a pessoa mais velha do mundo, após a morte alguns dias antes do aniversário de 115 anos da japonesa Kama Chinen, detentora do título, de acordo com o Grupo de pesquisa em gerontologia (GRG), a autoridade sobre a longevidade dos centenários.
De acordo com o GRG, o título irá agora para um americano também de 114 anos, Eunice Sanborn, residente no Texas.
Nascida em 16 de fevereiro de 1896, Eugénie Blanchard deixou a ilha natal de Saint-Barthélémy - comunidade francesa situada 250km ao norte da ilha de Guadalupe - a fim de cumprir com a vocação católica em Curaçao, então uma rica colônia holandesa situada ao largo das costas da Venezuela.
No retorno à ilha, ela adquiriu o apelido de "La Douchy", por causa dos doces e guloseimas que oferecia aos jovens de Saint-Barthélémy, também conhecida como Saint-Barth, para convidá-los a compartilhar de alguma parábola bíblica.
"Quando ela voltou a Saint-Barth, com a aposentadoria, ofereceu bombons às crianças dizendo 'douchy, douchy', e o nome pegou", contou à AFP um dos sobrinhos, Daniel Blanchard, antigo prefeito de Saint-Barthélémy.
Após morar por muito tempo em uma dessas pequenas casas típicas da ilha, Eugénie Blanchard viveu por 30 anos no hospital de Bruyn, situado nas alturas de Gustavia, perqueno porto e única comunidade de Saint-Barth.
"É uma mulher que dedicou sua longa vida para fazer o bem ao seu redor, que nos deixa", afirmou o presidente da região de Guadalupe, Victorin Lurel.
A data do funeral de Eugénie Blanchard não foi divulgada.
O corpo de Eugénie Blanchard, que morreu nesta quinta-feira (4/11) às 3h local (5h de Brasília), foi transferido ao necrotério do hospital, segundo as fontes.
Ela tinha se tornado, em 4 de maio de 2010, a pessoa mais velha do mundo, após a morte alguns dias antes do aniversário de 115 anos da japonesa Kama Chinen, detentora do título, de acordo com o Grupo de pesquisa em gerontologia (GRG), a autoridade sobre a longevidade dos centenários.
De acordo com o GRG, o título irá agora para um americano também de 114 anos, Eunice Sanborn, residente no Texas.
Nascida em 16 de fevereiro de 1896, Eugénie Blanchard deixou a ilha natal de Saint-Barthélémy - comunidade francesa situada 250km ao norte da ilha de Guadalupe - a fim de cumprir com a vocação católica em Curaçao, então uma rica colônia holandesa situada ao largo das costas da Venezuela.
No retorno à ilha, ela adquiriu o apelido de "La Douchy", por causa dos doces e guloseimas que oferecia aos jovens de Saint-Barthélémy, também conhecida como Saint-Barth, para convidá-los a compartilhar de alguma parábola bíblica.
"Quando ela voltou a Saint-Barth, com a aposentadoria, ofereceu bombons às crianças dizendo 'douchy, douchy', e o nome pegou", contou à AFP um dos sobrinhos, Daniel Blanchard, antigo prefeito de Saint-Barthélémy.
Após morar por muito tempo em uma dessas pequenas casas típicas da ilha, Eugénie Blanchard viveu por 30 anos no hospital de Bruyn, situado nas alturas de Gustavia, perqueno porto e única comunidade de Saint-Barth.
"É uma mulher que dedicou sua longa vida para fazer o bem ao seu redor, que nos deixa", afirmou o presidente da região de Guadalupe, Victorin Lurel.
A data do funeral de Eugénie Blanchard não foi divulgada.
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