Diante do impasse entre o governo e as centrais sindicais, a definição do reajuste do salário mínimo para 2011 ficará nas mãos de Lula e da presidente eleita, Dilma Rousseff, segundo as palavras do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Ele defende que o valor do benefício seja arredondado para R$ 540 — para facilitar o saque em caixas eletrônicos —, mas recomenda que não ultrapasse esse valor, sob o risco de faltar receita para o pagamento.
“A minha proposta é de R$ 540. É o que podemos fazer. A decisão agora é política”, comentou.
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