Depois de denúncias de adulteração de leite no Rio Grande do Sul, produtores de todo o país temem uma possível diminuição na compra do produto nos supermercados. Apesar disso, afirmam que o caso foi isolado e que o produto possui qualidade.
O pecuarista Nicola di Angelis produz mil litros de leite por dia em Taubaté, no interior de São Paulo. Suas maiores despesas são em relação à limpeza e à desinfecção no local, para que não haja risco de a mercadoria ser contaminada. O local de produção é higienizado duas vezes por dia.
O leite é um produto que pode entrar muita bactéria. Então, você tem que ter um cuidado extraordinário. Existe um custo alto para conseguir o que se exige até que o leite chegue ao consumidor, afirma o produtor.
Mesmo com os cuidados, ele se preocupa com as consequências que a fraude, desmantelada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, possa causar. Nesta semana, uma investigação constatou que companhias de transporte de leite adicionavam água e uréia ao produto para render mais volume. Sete marcas tiveram que suspender a comercialização de seus lotes no Estado. A operação resultou na prisão de nove pessoas, além da interdição de uma empresa e de três postos de refrigeração no Estado.
Se por um lado, a adulteração no leite prejudica quem trabalha direito, como os produtores, por outro, não afeta quem trabalha com o pasteurizado, tipo de leite que não contém conservantes e possui um prazo de validade curto.
O leite longa vida passa por um processo de esterilização e é levado a 150ºC. Com isso, ele mata um número maior de vitaminas e proteínas em relação ao leite pasteurizado, que vai a 75ºC. Dentre os nutrientes que são esterilizados, estão os lactobacilos, por isso que o produto dura fora da geladeira. Já o pasteurizado é vivo justamente porque tem lactobacilo. Se ficar fora da geladeira, ele azeda.
O leite longa vida dura, em média, seis meses. Já o pasteurizado pode ser consumido em apenas cinco dias. Na Cooper, em São José dos Campos, no interior de São Paulo, técnicos analisam a qualidade do leite recebido em laboratório todos os dias. Para o presidente do laticínio, mesmo com as denúncias, a população não deve deixar de consumir.
As pessoas devem tomar o leite de sua confiança e dar preferência ao leite fresco e pasteurizado, porque ele é nutricialmente melhor que o UHT. Agora, quem não tiver acesso, deve consumir o UHT de sua confiança.
O pecuarista Nicola di Angelis produz mil litros de leite por dia em Taubaté, no interior de São Paulo. Suas maiores despesas são em relação à limpeza e à desinfecção no local, para que não haja risco de a mercadoria ser contaminada. O local de produção é higienizado duas vezes por dia.
O leite é um produto que pode entrar muita bactéria. Então, você tem que ter um cuidado extraordinário. Existe um custo alto para conseguir o que se exige até que o leite chegue ao consumidor, afirma o produtor.
Mesmo com os cuidados, ele se preocupa com as consequências que a fraude, desmantelada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, possa causar. Nesta semana, uma investigação constatou que companhias de transporte de leite adicionavam água e uréia ao produto para render mais volume. Sete marcas tiveram que suspender a comercialização de seus lotes no Estado. A operação resultou na prisão de nove pessoas, além da interdição de uma empresa e de três postos de refrigeração no Estado.
Se por um lado, a adulteração no leite prejudica quem trabalha direito, como os produtores, por outro, não afeta quem trabalha com o pasteurizado, tipo de leite que não contém conservantes e possui um prazo de validade curto.
O leite longa vida passa por um processo de esterilização e é levado a 150ºC. Com isso, ele mata um número maior de vitaminas e proteínas em relação ao leite pasteurizado, que vai a 75ºC. Dentre os nutrientes que são esterilizados, estão os lactobacilos, por isso que o produto dura fora da geladeira. Já o pasteurizado é vivo justamente porque tem lactobacilo. Se ficar fora da geladeira, ele azeda.
O leite longa vida dura, em média, seis meses. Já o pasteurizado pode ser consumido em apenas cinco dias. Na Cooper, em São José dos Campos, no interior de São Paulo, técnicos analisam a qualidade do leite recebido em laboratório todos os dias. Para o presidente do laticínio, mesmo com as denúncias, a população não deve deixar de consumir.
As pessoas devem tomar o leite de sua confiança e dar preferência ao leite fresco e pasteurizado, porque ele é nutricialmente melhor que o UHT. Agora, quem não tiver acesso, deve consumir o UHT de sua confiança.

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