Becky Kenyon, 40, é uma mãe como poucas. Ela tem três filhos e cada um deles apresenta um tipo diferente de deficiência. O mais velho Ben, 15, tem síndrome de Asperger, um transtorno de desenvolvimento que possui semelhanças com o autismo. O do meio, Harry, 13, tem síndrome de Down e o caçula Charlie, 8, é autista.
Longe de considerar o fato falta de sorte, Becky declarou ao jornal The Sun: “Saber que eles precisariam de atenção extra e cuidados durante toda a vida foi difícil no início. Mas eu me joguei de cabeça e pesquisei muito sobre todas as condições de meus filhos e disse a mim mesma que eles precisariam de mim”.
Apesar de difícil, Becky não fazia ideia de quão rara era sua situação até consultar a Dra. Carol Cooper. Segundo a médica, a probabilidade de ter um filho autista é de uma a cada 100 chances. A síndrome de Asperger é uma condição relacionada ao autismo, então uma vez que você possui um filho diagnosticado com a doença, a chance de ter outro é de uma em dez, disse a mãe ao jornal
Quanto às chances de ter um bebê com síndrome de Down, a ocorrência é de um a cada 1.250. Mas a chance de ter filhos com cada uma destas condições é incrivelmente rara: uma a cada nove milhões, contou a mãe.
O primeiro filho a apresentar sintomas foi Harry, que foi diagnosticado com Down no momento do nascimento. Dois meses depois, Becky e o marido Andy, 50, descobriram que o filho de 2 anos, Ben, tinha Asperger.
Com duas crianças especiais em casa, Becky contou ao jornal que foi um desafio de adaptação. Mas a situação ainda ficaria mais complicada quando a mulher engravidou de Charlie. O bebê nasceu prematuro, mas parecia bem. “Quando ele tinha 18 meses, começou a andar na ponta dos pés, um sinal clássico de deficiência, então comecei a me preocupar”, disse. Os médicos então diagnosticaram o bebê com autismo.
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