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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Durante entrevista: Ivete Sangalo namoraria a Xuxa caso fosse lésbica; Veja

Durante entrevista: Ivete Sangalo namoraria a Xuxa caso fosse lésbica; Veja
A forte amizade entre Xuxa e Ivete sempre foi motivo para muito bafafá. A cantora baiana, no entanto, procura levar tudo na boa e comenta, com muito bom humor, os comentários maldosos que fazem a respeito das duas.

“Quem me dera. Moderna. Não namoramos, não! A gente é muito amiga. Eu poderia até namorar se eu fosse lésbica. Se eu gostasse de mulher, ela já teria recebido uma cantada. Paquerei meu marido fervorosamente, olhares sensuais, misteriosos, até conseguir o meu objetivo. Não sou homossexual”, declarou Ivete à revista Veja que chega às bancas no próximo fim de semana.

À publicação, a cantora revela receber muitas cantadas de mulheres, mas que nunca se sentiu atraída por uma.

“Minha predileção é por homens. Nunca fiquei com mulher, apesar de ter sido cantada muitas vezes. Aliás, acho ótimo quando acontece. O máximo que fiz com mulher foi beijar Hebe Camargo, a mais linda que conheci. Vou ter essa lembrança sempre na minha vida. E dei selinho, de brincadeira também, em Mônica Iozzi, do CQC”, responde.

Questionada sobre se faz uso de drogas ilícitas, Ivete é categórica.

Aí eu falo de uma forma bem rigorosa: não uso, não gosto, não gosto do ambiente delas. Deus me defenda”, diz ela, enumerando histórias que já saíram a seu respeito. Cansei de ouvir história de que o enfermeiro que é amigo da vizinha da prima de alguém me atendeu num hospital com overdose. Parte do meu público é adolescente, e tenho medo que eles achem que preciso disso para fazer o que faço no palco. Não preciso estar drogada. Não poderia ter 20 anos de estrada com esse vigor se usasse droga. Não dá, não tem condição. Perco noites apenas fazendo show, exceto por isso, não é em noitada. É vendo filme com meu marido ou com meu filho. Nunca nem experimentei drogas. Isso pode soar cafona, mas eu nunca vi cocaína. Convivi com pessoas que usam, vi com boca travada, pó no nariz, coisa que me deprime demais. Agora, a droga, eu não vi. Tenho um pouco de medo. Uma vez estava fazendo uma festa de final de ano, havia vários artistas, eu estava dividindo camarim com uma galera e uma rapaziada convocou para cheirar. Fiquei quietinha no meu canto, me sentindo uma menina desprotegida. Não tenho relação nenhuma com droga”.

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