Mais de dez animais morreram no assentamento José Moreira e os assentados suspeitam que os bichos tenham feito a ingestão de plásticos. As suspeitas foram levantadas por Iron, um dos coordenadores do assentamento que observou a morte dos animais e que eles não apresentavam sintomas visíveis e a morte era rápida. Em alguns deles foi achado plástico dentro da barriga misturado ao alimento ingerido.
Iron afirma que o problema aconteceu por conta do aterro sanitário inacabado instalado dentro da área do assentamento, e mesmo não havendo terminado as obras a prefeitura colocou lixo na localidade. O coordenador do movimento disse que a promotoria proibiu que o lixo fosse depositado no assentamento e acionou a gestão para retirar tudo o que foi posto lá. Segundo os assentados, a prefeitura fez a retirada do lixo, mas o plástico ficou espalhado por toda a localidade.
Os assentados pedem que a prefeitura faça a limpeza de todo o perímetro e recolha o material que foi derramado, caído das caçambas que faziam o transporte do lixo e não usavam lona para cobrir a carga. O caso do aterro está em processo de discussão e a comunidade de assentados quer a retirada do aterro para outro local. Eles já até ofereceram canto para instalação do lixão
Iron afirma que o problema aconteceu por conta do aterro sanitário inacabado instalado dentro da área do assentamento, e mesmo não havendo terminado as obras a prefeitura colocou lixo na localidade. O coordenador do movimento disse que a promotoria proibiu que o lixo fosse depositado no assentamento e acionou a gestão para retirar tudo o que foi posto lá. Segundo os assentados, a prefeitura fez a retirada do lixo, mas o plástico ficou espalhado por toda a localidade.
Os assentados pedem que a prefeitura faça a limpeza de todo o perímetro e recolha o material que foi derramado, caído das caçambas que faziam o transporte do lixo e não usavam lona para cobrir a carga. O caso do aterro está em processo de discussão e a comunidade de assentados quer a retirada do aterro para outro local. Eles já até ofereceram canto para instalação do lixão
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O assentamento foi criado em agosto de 2011 e reúne 35 famílias, cerca de 300 pessoas. Apesar de ainda não haver recursos para financiar as ações dos agricultores, eles estão construindo casas, criam gado, cabras, porcos, e pequenos outros animais. A propriedade conta com dois açudes pequenos, já secos, e um maior que está arrombado.
Hoje a comunidade está absolutamente sem águas dos açudes, não há poços funcionando e a água que chega vem dos carros pipas enviados pela prefeitura a cada 15 dias. Segundo os assentados é possível cavar uma cacimba dentro do açude Carreira de pedra, mas eles não dispõem de dinheiro para a obra. Iron relata que já procurou a prefeitura para resolver o problema e não conseguiu êxito.
Iron observa vaca morta
Pláscos são vistos fora do aterro.
Monte de ração com plástico.
açude já não tem água
Cacimba seca
Plásticos são vistos nas carcaças
Com Valtercio Rufino.
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