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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

São Sebastião do Umbuzeiro comemora 101 anos de Festa em homenagem ao seu padroeiro


A comunidade católica de São Sebastião do Umbuzeiro, comemora a partir desta sexta-feira (11) os 101 anos de festa em homenagem ao seu pradroeiro, São Sebastião, que terá uma programação religiosa e social que se estenderá até o próximo dia 20.
O Tema de reflexão escolhido para este ano foi “Coragem, Eu venci o mundo”. Estão sendo aguardadas todas as pastorais católicas da região do Cariri, além de diversas autoridades eclesiásticas e fiéis das Comunidades que compõe a Paróquia de São Sebastião, Zabelê, Camalaú, São João do Tigre e distritos da região. O Padre Severino Albino da Silva, enviou convite a todos os fiéis da região do cariri, para que possam prestigiar a festa.

O prefeito de São Sebastião do Umbuzeiro, Francisco Alipio das Neves (Chico Neves), afirmou que a festa do padroeiro é um momento único na cidade, com a união de todas as famílias que ficam responsáveis por cada um dos dias do evento e quando os filhos ausentes que estão morando em outras localidades aproveitam pra visitar suas famílias e manter essa tradição que já dura mais de 100 anos.

Conheça um Resumo histórico da Paróquia
A sombra de um pé de Umbu, localizado na nascente do Rio Paraíba nos Cariris Velhos, era o ponto de encontro onde descansavam tropeiros que vinham de Pernambuco com destino ao Sertão paraibano.
Por volta de 1838 o Pe. José Gomes Pequeno celebrou a primeira missa na comunidade. Em 1869 o Capitão Mariano José das Neves, um dos simpatizantes da região, fez a doação de um patrimônio de 30 hectares de terra ao seu Santo devoto São Sebastião, onde teve início a construção das primeiras casas da vila e também a primeira capela da futura cidade de São Sebastião do Umbuzeiro.
Em 1898 o Pe. Cícero Romão Batista (Padre Cícero) passa no povoado e por volta de 1912 Dom Adauto Aurélio de Miranda Henrique funda a Paróquia de São Sebastião do Umbuzeiro, desmembrando-a da cidade de Monteiro-PB.
Pertencente politicamente ao município de Monteiro, o Povoado sofre a violência do “Cangaço” que deixa um rastro de Sangue com 9 mortos.
Em 1946, o Frei Mauro Joester, Holandês com missão no Brasil, dá início a uma grande obra, fazendo da pequena Capela uma grande igreja, que se destaca no cariri pela beleza arquitetônica e riqueza histórica.  
Com Chico Lobo.

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