A Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) determinou o fechamento das 23 franquias espalhadas em toda a Paraíba. Isso significa que a população da capital e do interior terá de buscar outros pontos de atendimento. Além disso, cerca de 100 profissionais perderão seus empregos e o poder público deixará de arrecadar impostos dessas empresas. A informação do diretor administrativo da Associação Brasileira de Franquias Postais, (Abrapost) Leonardo Lucena.
Leonardo Lucena afirmou que no dia 14 de novembro do ano passado a ECT lançou edital de licitação para substituição de sua atual rede de agências franqueadas em todo o País, mas o documento contém exigência técnicas e operacionais aquém da realidade dos fraqueados. “A lei 11.668\08 diz que a ECT deve fazer a manutenção e ampliação dos franqueados e que o fechamento só deve ocorrer com a inauguração de novas agências e isso não aconteceu” argumentou.
“A rede franqueada dos Correios na Paraíba vive um drama. Os empresários terão de abandonar aquilo que construíram por décadas. Além disso, cerca 100 famílias serão prejudicadas com o desemprego. Sem falar na população, que terá a descontinuidade de um serviço público prestado com excelência e qualidade. Fizemos todas as tentativas possíveis, seja no âmbito administrativo como no jurídico. Não houve qualquer flexibilização, tampouco apoio por parte da ECT”, explica Plínio Coelho de Morais, presidente da Abrapost/PB.
Leonardo Lucena afirmou que no dia 14 de novembro do ano passado a ECT lançou edital de licitação para substituição de sua atual rede de agências franqueadas em todo o País, mas o documento contém exigência técnicas e operacionais aquém da realidade dos fraqueados. “A lei 11.668\08 diz que a ECT deve fazer a manutenção e ampliação dos franqueados e que o fechamento só deve ocorrer com a inauguração de novas agências e isso não aconteceu” argumentou.
“A rede franqueada dos Correios na Paraíba vive um drama. Os empresários terão de abandonar aquilo que construíram por décadas. Além disso, cerca 100 famílias serão prejudicadas com o desemprego. Sem falar na população, que terá a descontinuidade de um serviço público prestado com excelência e qualidade. Fizemos todas as tentativas possíveis, seja no âmbito administrativo como no jurídico. Não houve qualquer flexibilização, tampouco apoio por parte da ECT”, explica Plínio Coelho de Morais, presidente da Abrapost/PB.
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