Para manter a classificação do Brasil como região de risco insignificante em relação à doença da vaca louca (Encefalopatia Espongiforme Bovina – EEB), anunciada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês) no início deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) mantém ações de prevenção continuada em todas as regiões do País.
Um dos alvos principais da fiscalização é a vigilância e o monitoramento do uso de proteína animal na alimentação dos ruminantes. Por isso, quando é identificada a presença de subprodutos de origem animal nos alimentos fornecidos aos rebanhos, a orientação é para que esses bovinos sejam abatidos em frigoríficos sob inspeção oficial.
O secretário de Defesa Agropecuária, Enio Marques, explica que o procedimento que culmina com a retirada dos animais que tiveram contato com esse tipo de alimentação é cumprido para atender as exigências internacionais. “É uma forma de proteger o rebanho da possibilidade de doenças transmitidas por alimentos contaminados”, salientou Marques.
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