A empresa Exames & Consultorias Ltda. enviou uma nota de esclarecimento à imprensa na noite desta segunda-feira (18) em que nega com veemência, a prática de fraude na contratação de concurso público.
Ela está sendo investigada pelo Ministério Público, Controladoria Geral da União e Polícia Civil.
Através da nota ela tenta esclarecer o vídeo em que um funcionário foi visto vendendo gabarito.
De acordo com empresa o servidor já tinha sido demitido. “Pela empresa não coadunar com essas práticas, assim que tomou conhecimento do fato isolado, o demitiu por justa causa”.
Veja a nota de esclarecimento:
A Exames & Consultorias Ltda, negou com veemência, a prática de fraude na contratação de concurso público. Segundo o advogado da empresa, André Gouveia, o funcionário que apareceu na reportagem exibida ontem, já havia sido demitido por justa causa após o fato, por agir ilicitamente por conta própria.
Segundo ele, durante viagem do responsável pela Exames à Brasília, alguém se passando por secretário da prefeitura municipal de Prata, insistiu através de telefonemas e e-mail para que um representante fosse à edilidade fazer os primeiros contatos para uma possível contratação de realização de concurso público naquela cidade.
Sem autorização nem efeito
“Sem conhecimento do dirigente da empresa, um assistente administrativo atendeu o convite, mesmo sem qualquer procuração ou autorização da diretoria e extrapolando suas funções manteve o absurdo “contato”, afirmou André, lembrando que seria impossível “combinar” o processo licitatório, por tratar-se de pregão, bem como realizar o certame, em virtude de vedação expressa do período eleitoral.
André Gouveia disse ainda que esse funcionário nunca esteve à frente de qualquer contrato ou procedimento licitatório, de todos já realizados pela empresa ao longo dos últimos quinze anos, junto inclusive ao Ministério Público/PB, CAGEPA e PM/PB, todos homologados pelos Tribunais de Contas. “Desde já colocamos os sigilos fiscal e bancário para qualquer procedimento investigatório”, asseverou.
Ele atribuiu o ato a uma pessoa sem competência, que a todo custo buscava mostrar serviços para ascender na empresa. “Pela empresa não coadunar com essas práticas, assim que tomou conhecimento do fato isolado, o demitiu por justa causa”.
Ela está sendo investigada pelo Ministério Público, Controladoria Geral da União e Polícia Civil.
Através da nota ela tenta esclarecer o vídeo em que um funcionário foi visto vendendo gabarito.
De acordo com empresa o servidor já tinha sido demitido. “Pela empresa não coadunar com essas práticas, assim que tomou conhecimento do fato isolado, o demitiu por justa causa”.
Veja a nota de esclarecimento:
A Exames & Consultorias Ltda, negou com veemência, a prática de fraude na contratação de concurso público. Segundo o advogado da empresa, André Gouveia, o funcionário que apareceu na reportagem exibida ontem, já havia sido demitido por justa causa após o fato, por agir ilicitamente por conta própria.
Segundo ele, durante viagem do responsável pela Exames à Brasília, alguém se passando por secretário da prefeitura municipal de Prata, insistiu através de telefonemas e e-mail para que um representante fosse à edilidade fazer os primeiros contatos para uma possível contratação de realização de concurso público naquela cidade.
Sem autorização nem efeito
“Sem conhecimento do dirigente da empresa, um assistente administrativo atendeu o convite, mesmo sem qualquer procuração ou autorização da diretoria e extrapolando suas funções manteve o absurdo “contato”, afirmou André, lembrando que seria impossível “combinar” o processo licitatório, por tratar-se de pregão, bem como realizar o certame, em virtude de vedação expressa do período eleitoral.
André Gouveia disse ainda que esse funcionário nunca esteve à frente de qualquer contrato ou procedimento licitatório, de todos já realizados pela empresa ao longo dos últimos quinze anos, junto inclusive ao Ministério Público/PB, CAGEPA e PM/PB, todos homologados pelos Tribunais de Contas. “Desde já colocamos os sigilos fiscal e bancário para qualquer procedimento investigatório”, asseverou.
Ele atribuiu o ato a uma pessoa sem competência, que a todo custo buscava mostrar serviços para ascender na empresa. “Pela empresa não coadunar com essas práticas, assim que tomou conhecimento do fato isolado, o demitiu por justa causa”.
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