São os Estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, a parte centro-norte do Pará, Pernambuco e Piauí – classificados como médio risco – não poderão receber bovinos, búfalos e derivados provenientes de outras Unidades da federação ou parte destas, classificadas como médio risco ou de maior risco para febre aftosa. A decisão foi tomada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para reduzir possíveis riscos de introdução do vírus na área em estudo para que o Brasil possa ampliar a zona livre de aftosa com vacinação no final do ano.
A restringe já está em vigor e vai evitar o ingresso de animais vivos susceptíveis à febre aftosa, seus produtos e subprodutos nos seis estados envolvidos no inquérito soroepidemiológico para avaliação de circulação do vírus da doença. Estão excluídos do inquérito soroepidemiológico, no estado do Pará, os municípios de Afuá, Breves, Faro, Gurupá, Melgaço, Terra Santa; as partes do município de Chaves localizadas na região do Rio Croarí e ainda as ilhas deste município; a região localizada à margem esquerda do Paraná do Rio Juriti Velho e toda a região do Rio Mamurú, na divisa com o Amazonas.
Para ingressar nessas regiões, segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, Guilherme Marques, os bovídeos precisarão ser quarentenados e submetidos a exames sorológicos antes de ingressarem na região sob inquérito. A divisa dos estados também receberá barreiras de fiscalização.
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