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terça-feira, 20 de março de 2012

Universidade holandesa oferece pós-graduação em maconha para juízes brasileiros

Universidade holandesa oferece pós-graduação em maconha para juízes brasileiros
As universidades holandesas estão com inscrições abertas para mais de 1500 cursos voltados para estudantes brasileiros. O destaque ficam por conta das vagas especialmente reservadas a juristas brasileiros na linha de pesquisa “Cannabis & Jurisprudência” da pós-graduação do curso de Direito da Universidade de Ahkochoun. “Em nosso país, temos a tradição de primeiro tomar conhecimento sobre a coisa para depois podermos julgar as pessoas
. Isso evita que a ignorância de poucos sobre certos objetos de tabu socialmente constituídos pese na hora de condenar o destino de muitos num ciclo vicioso altamente nocivo a algo que prezamos muito, a liberdade individual”, disse Robert Jasper Grootveld, livre docente e coordenador da linha de pesquisa. “Tomamos conhecimento que, no Brasil, vários juízes têm muito pouca noção do que é o uso de maconha e o que o distingue do tráfico. Por exemplo, recentemente tomamos conhecimento da condenação por tráfico de um jovem que tinha uma pequena plantação visando não incentivar a violência do crime organizado e ter uma maconha menos nociva à sua saúde… E da boa!”

O curso oferece disciplinas teóricas, como “Proibição & Poder”, “Construção Social de Tabus nas Sociedades” e “História da Geração de Crimes pela Lei”, além de três semestres de práticas experimentais na disciplina “Cannabis & Skank & Haxixe &… tipo, Cannabis…” com os doutores em Terapia Ocupacional, Richard Cheech Marin e Tommy Chong. Para validação do curso pelo MEC, os alunos terão que produzir o THC (Trabalho de Homologação de Curso) no período final


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 As universidades holandesas estão com inscrições abertas para mais de 1500 cursos voltados para estudantes brasileiros. O destaque ficam por conta das vagas especialmente reservadas a juristas brasileiros na linha de pesquisa “Cannabis & Jurisprudência” da pós-graduação do curso de Direito da Universidade de Ahkochoun. “Em nosso país, temos a tradição de primeiro tomar conhecimento sobre a coisa para depois podermos julgar as pessoas. Isso evita que a ignorância de poucos sobre certos objetos de tabu socialmente constituídos pese na hora de condenar o destino de muitos num ciclo vicioso altamente nocivo a algo que prezamos muito, a liberdade individual”, disse Robert Jasper Grootveld, livre docente e coordenador da linha de pesquisa. “Tomamos conhecimento que, no Brasil, vários juízes têm muito pouca noção do que é o uso de maconha e o que o distingue do tráfico. Por exemplo, recentemente tomamos conhecimento da condenação por tráfico de um jovem que tinha uma pequena plantação visando não incentivar a violência do crime organizado e ter uma maconha menos nociva à sua saúde… E da boa!”


O curso oferece disciplinas teóricas, como “Proibição & Poder”, “Construção Social de Tabus nas Sociedades” e “História da Geração de Crimes pela Lei”, além de três semestres de práticas experimentais na disciplina “Cannabis & Skank & Haxixe &… tipo, Cannabis…” com os doutores em Terapia Ocupacional, Richard Cheech Marin e Tommy Chong. Para validação do curso pelo MEC, os alunos terão que produzir o THC (Trabalho de Homologação de Curso) no período final.

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