O sargento americano acusado de matar 16 civis afegãos havia bebido e sofria de estresse de combate, revelou um funcionário americano ao jornal "The New York Times" nesta quinta-feira (15). O militar também passava um momento difícil em seu casamento quando abandonou a base na província de Kandahar, no domingo (11) passado, para matar os 16 civis, a maioria
crianças, segundo o funcionário. "Somando tudo, foi uma combinação de estresse, álcool e problemas domésticos (...), simplesmente ele perdeu o controle". O sargento, que chegou ao Afeganistão após três missões no Iraque, estaria no momento detido no Kuwait e deve ser enviado aos Estados Unidos nesta sexta-feira (16), segundo o New York Times. O massacre complicou ainda mais as difíceis relações diplomáticas entre Washington e Cabul. Os EUA invadiram o Afeganistão no final de 2001, após os ataques do 11 de setembro. Da France Presse
crianças, segundo o funcionário. "Somando tudo, foi uma combinação de estresse, álcool e problemas domésticos (...), simplesmente ele perdeu o controle". O sargento, que chegou ao Afeganistão após três missões no Iraque, estaria no momento detido no Kuwait e deve ser enviado aos Estados Unidos nesta sexta-feira (16), segundo o New York Times. O massacre complicou ainda mais as difíceis relações diplomáticas entre Washington e Cabul. Os EUA invadiram o Afeganistão no final de 2001, após os ataques do 11 de setembro. Da France Presse
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