Papagaios resgatados pelo Ibama estão sendo devolvidos à natureza no sertão da Paraíba. É um trabalho delicado – e fundamental – para a preservação da espécie. Por conta de sua beleza, inteligência e facilidade para imitar a voz humana, essa ave é uma das maiores vítimas do tráfico de animais silvestres do País. Só neste ano, em Pernambuco, quase 3 mil filhotes foram apreendidos com caçadores.
Pesquisadores do Ibama da Paraíba deram início a um projeto para devolver a liberdade aos papagaios que vivem em cativeiros. “Estes animais foram apreendidos ou até entregues voluntariamente para o Ibama, que tem que retorná-los para algum local. Qual é o local certo? É a natureza”, explica o veterinário Paulo Wagner.
Em viveiros mais espaçosos, eles passam por um período de adaptação. Reaprendem a voar e a comer o que a caatinga oferece. É preciso escolher com cuidado o novo endereço.
Na madrugada, os pesquisadores seguem em busca de papagaios nativos. Eles encontram as aves ao amanhecer. Ao todo, 30 papagaios serão soltos em um refúgio mantido em sigilo. Eles recebem uma anilha, uma espécie de carteira de identidade. Dez deles levam um rádio transmissor para ajudar na localização e monitoramento.
O momento mais esperado, depois de anos de cativeiro, é quando finalmente os papagaios ganham a liberdade. E o que acontecer com o grupo na mata vai influenciar o destino de outros tantos papagaios que superlotam os centros de animais silvestres por todo o País.
O viveiro é aberto. O primeiro sai lentamente. Depois, outro. Os papagaios vão reconhecendo o terreno. Bandejas cheias de frutas facilitam as primeiras refeições. “É emocionante. Ficamos muito felizes depois de tantos anos de trabalho preparando esses animais vê-los conseguindo sair”, comemora a bióloga Tarsila Almeida.
Pesquisadores do Ibama da Paraíba deram início a um projeto para devolver a liberdade aos papagaios que vivem em cativeiros. “Estes animais foram apreendidos ou até entregues voluntariamente para o Ibama, que tem que retorná-los para algum local. Qual é o local certo? É a natureza”, explica o veterinário Paulo Wagner.
Em viveiros mais espaçosos, eles passam por um período de adaptação. Reaprendem a voar e a comer o que a caatinga oferece. É preciso escolher com cuidado o novo endereço.
Na madrugada, os pesquisadores seguem em busca de papagaios nativos. Eles encontram as aves ao amanhecer. Ao todo, 30 papagaios serão soltos em um refúgio mantido em sigilo. Eles recebem uma anilha, uma espécie de carteira de identidade. Dez deles levam um rádio transmissor para ajudar na localização e monitoramento.
O momento mais esperado, depois de anos de cativeiro, é quando finalmente os papagaios ganham a liberdade. E o que acontecer com o grupo na mata vai influenciar o destino de outros tantos papagaios que superlotam os centros de animais silvestres por todo o País.
O viveiro é aberto. O primeiro sai lentamente. Depois, outro. Os papagaios vão reconhecendo o terreno. Bandejas cheias de frutas facilitam as primeiras refeições. “É emocionante. Ficamos muito felizes depois de tantos anos de trabalho preparando esses animais vê-los conseguindo sair”, comemora a bióloga Tarsila Almeida.
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