O holandês Wim Hof, conhecido como “homem de gelo”, diz que usa a “mente sobre a matéria” para enfrentar temperaturas abaixo de zero.
Dono de oito recordes mundiais em provas de resistência no gelo, o homem de 52 anos pratica ioga, em posição relaxada e quase nu, em paisagens geladas para se concentrar.
Há dois anos, Hof completou uma meia maratona na Finlândia a -20°C usando nada além de shorts. Em 2010, o holandês bateu o recorde mundial ao ficar imerso com gelo pelo corpo (com exceção da cabeça) por 1 hora e 50 minutos,em Hong Kong, na China.
Amigo de Hof, o fotógrafo Henny Boogert compilou algumas das imagens do holandês desafiando as baixas temperaturas desde que o conheceu, há 25 anos, fazendo ioga na neve.
Segundo Henny, era comum também ver Wim em parques de Amsterdã no meio do inverno, lendo um livro sobre as águas congeladas de um lago.
Os dois viajaram por calotas polares e extensas geleiras, onde costumavam jogar xadrez. “Eu não conseguia ganhar no xadrez, eu estava concentrado em não morrer congelado”, contou o fotógrafo ao jornal inglês “Metro”.
A dupla também viajou para lugares com clima mais ameno, como Miami, onde o “homem de gelo” treina pessoas em suas técnicas mentais.
“Wim treinou seu corpo desde muito cedo e ele acredita piamente no poder da mente sobre a matéria”, diz o amigo.
Dono de oito recordes mundiais em provas de resistência no gelo, o homem de 52 anos pratica ioga, em posição relaxada e quase nu, em paisagens geladas para se concentrar.
Há dois anos, Hof completou uma meia maratona na Finlândia a -20°C usando nada além de shorts. Em 2010, o holandês bateu o recorde mundial ao ficar imerso com gelo pelo corpo (com exceção da cabeça) por 1 hora e 50 minutos,em Hong Kong, na China.Amigo de Hof, o fotógrafo Henny Boogert compilou algumas das imagens do holandês desafiando as baixas temperaturas desde que o conheceu, há 25 anos, fazendo ioga na neve.
Segundo Henny, era comum também ver Wim em parques de Amsterdã no meio do inverno, lendo um livro sobre as águas congeladas de um lago.
Os dois viajaram por calotas polares e extensas geleiras, onde costumavam jogar xadrez. “Eu não conseguia ganhar no xadrez, eu estava concentrado em não morrer congelado”, contou o fotógrafo ao jornal inglês “Metro”.
A dupla também viajou para lugares com clima mais ameno, como Miami, onde o “homem de gelo” treina pessoas em suas técnicas mentais.
“Wim treinou seu corpo desde muito cedo e ele acredita piamente no poder da mente sobre a matéria”, diz o amigo.
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