Depois de ter o seu mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), o prefeito do município de Princesa Isabel, localizado no Sertão paraibano, Thiago Pereira (PMDB), conseguiu permanecer no cargo até o julgamento dos embargos no próprio TRE. A previsão era de que o presidente da Câmara Municipal, o vereador Dominguinhos, assumisse a administração municipal até a realização de novas eleições.
O problema é que a cidade começa a viver um caos administrativo. Segundo o presidente da Câmara, o município já se depara com algumas dificuldades na administração municipal. Em entrevista ao PolíticaPB, Dominguinhos revelou que fornecedores de combustíveis e de merenda escolar já não querem mais vender à prefeitura.
“A situação começa a ficar difícil. Recebi informações de secretários municipais preocupados com a administração. Eles revelaram que os fornecedores não querem mais vender à prefeitura. O que nos preocupa é que a merenda escolar deve durar apenas mais oito dias e os combustíveis dos carros já estão sendo pagos pelos próprios motoristas”, revelou o presidente preocupado.
Dominguinhos disse ainda que uma outra preocupação se refere aos servidores comissionados. De acordo com ele, os funcionários estão há três meses sem receber seus salários. “Isso tudo nos preocupa e o apelo que fazemos é que esses embargos sejam julgados rapidamente para que a cidade tenha tranquilidade administrativa”, frisou.
Os embargos do prefeito Thiago Pereira seriam analisados pelo juiz Newton Vita no TRE, mas com a proximidade da sua saída da Corte o presidente, desembargador Manoel Monteiro, deve redistribuir para outro magistrado. Por conta disso, não existe uma data definida para análise do recurso.
Fonte:
André Gomes
PolíticaPB
O problema é que a cidade começa a viver um caos administrativo. Segundo o presidente da Câmara, o município já se depara com algumas dificuldades na administração municipal. Em entrevista ao PolíticaPB, Dominguinhos revelou que fornecedores de combustíveis e de merenda escolar já não querem mais vender à prefeitura.
“A situação começa a ficar difícil. Recebi informações de secretários municipais preocupados com a administração. Eles revelaram que os fornecedores não querem mais vender à prefeitura. O que nos preocupa é que a merenda escolar deve durar apenas mais oito dias e os combustíveis dos carros já estão sendo pagos pelos próprios motoristas”, revelou o presidente preocupado.
Dominguinhos disse ainda que uma outra preocupação se refere aos servidores comissionados. De acordo com ele, os funcionários estão há três meses sem receber seus salários. “Isso tudo nos preocupa e o apelo que fazemos é que esses embargos sejam julgados rapidamente para que a cidade tenha tranquilidade administrativa”, frisou.
Os embargos do prefeito Thiago Pereira seriam analisados pelo juiz Newton Vita no TRE, mas com a proximidade da sua saída da Corte o presidente, desembargador Manoel Monteiro, deve redistribuir para outro magistrado. Por conta disso, não existe uma data definida para análise do recurso.
Fonte:
André Gomes
PolíticaPB
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