| Modernização de empresas de cimento do país ajudou a reduzir emissões de CO2 |
Produção nacional emite menos gás carbônico que média mundial
Nosso cimento não prejudica tanto o meio ambiente quanto os outros. Essa é a conclusão de um estudo realizado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, que avaliou a emissão de gás carbônico feita pelas indústrias do produto. Enquanto a média mundial paira entre 800kg e 880kg de CO2 por tonelada, o cimento produzido no Brasil emite 659kg/t.
O resultado positivo se deve à modernização das empresas do segmento no país, que trabalham com baixo consumo de energia e misturam outros elementos, como resíduos da indústria siderúrgica, ao principal componente do cimento, o clínquer – que se transforma. facilmente em CO2, poluindo a atmosfera. Tal processo de adição teve início na década de 1980 e a redução começou a ficar visível a partir dos anos 1990.
Alem do chão
Mas o estudo não ficou apenas focada no fato de o país apresentar índices de emissão de poluentes menores que as demais nações. Os pesquisadores buscaram formas de fortalecer a queda do CO2 na atmosfera proveniente da construção civil. A solução estaria na cadeia produtiva e tem como ingrediente os combustíveis alternativos, como a biomassa que pode vir de resíduos de madeira e da cana-de-açúcar.
Outra associação feita pelo estudo diz respeito à relação entre redução de poluentes e desperdício do produto. O trabalho afirma que o uso inadequado do cimento, em quantidades superiores à necessária, faz com que a nociva emissão de CO2 não seja atenuada
Nosso cimento não prejudica tanto o meio ambiente quanto os outros. Essa é a conclusão de um estudo realizado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, que avaliou a emissão de gás carbônico feita pelas indústrias do produto. Enquanto a média mundial paira entre 800kg e 880kg de CO2 por tonelada, o cimento produzido no Brasil emite 659kg/t.
O resultado positivo se deve à modernização das empresas do segmento no país, que trabalham com baixo consumo de energia e misturam outros elementos, como resíduos da indústria siderúrgica, ao principal componente do cimento, o clínquer – que se transforma. facilmente em CO2, poluindo a atmosfera. Tal processo de adição teve início na década de 1980 e a redução começou a ficar visível a partir dos anos 1990.
Alem do chão
Mas o estudo não ficou apenas focada no fato de o país apresentar índices de emissão de poluentes menores que as demais nações. Os pesquisadores buscaram formas de fortalecer a queda do CO2 na atmosfera proveniente da construção civil. A solução estaria na cadeia produtiva e tem como ingrediente os combustíveis alternativos, como a biomassa que pode vir de resíduos de madeira e da cana-de-açúcar.
Outra associação feita pelo estudo diz respeito à relação entre redução de poluentes e desperdício do produto. O trabalho afirma que o uso inadequado do cimento, em quantidades superiores à necessária, faz com que a nociva emissão de CO2 não seja atenuada
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Só serão publicado comentários, com identificação não perca seu precioso tempo de comentar sem se identificar!!